quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A PRIMEIRA GOZADA NA BOCA

quero apresentar aqui o que se passou quando permiti, pela primeira vez, uma ejaculação na minha boca, como foi e o que senti. Antes de me casar, aos 26 anos, tinha tido relacionamentos sexuais com apenas cinco homens, mas nada digno de maiores considerações. Na verdade, um deles foi tão desprezível e medíocre que prefiro nem computar nesse contexto. Enfim, à exceção de brincadeiras picantes, nunca tinha ido além do sexo tradicional.
Eu estava casada há alguns meses e, claro, já tinha uma vida sexual bastante ativa. Sempre inovávamos posições e buscávamos novas formas de gozar. Foi com meu marido que fui apresentada ao vibrador, que passou a fazer parte de muitas brincadeiras íntimas solitárias ou acompanhada. Sempre nos esbaldávamos no sexo oral, mas eu tinha um limite que era, exatamente, a hora da ejaculação. Amava masturbá-lo e chupar seu cacete, adorava vê-lo de pertinho e sentir o calor do membro entre meus lábios mas, quando ele ia gozar, eu o apontava para meus seios e assistia, com imenso prazer, seu leite escorrendo pelo meu peito.
Realmente, ver a ejaculação me dava – e ainda dá – muito tesão. Eu me sentia um pouco “dona” dele, ou daquele momento de seu prazer. Sabia que seu orgasmo estava sendo provocado por mim, o que tornava esse rápido instante muito mais gostoso. Sentir o esperma sobre meu corpo, fosse na barriga, seios, coxas ou diretamente sobre meu sexo, quase que me provocava outro orgasmo. Aliás, certa vez eu realmente gozei só ao sentir ele gozando sobre meus pés, nos quais tenho muiiiiito tesão. Quantas vezes eu me arreganhei e abri minha xaninha para sentir seu esperma me atingindo, melando minha boceta e minha bunda. Acho que ele brincava de tiro ao alvo, tendo minha vagina como objetivo. Noutras situações, ele gozava sobre meus dedos, enquanto eu me masturbava. Aquela meleca deliciosa esparramada pelos meus próprios dedos sobre meu clitóris sempre me levava ao delírio. Isso sem falar no arrepio que me dava quando meu cuzinho era lambuzado. Diversão à parte, isso era realmente um tesão (e ainda é).
Eu sabia que todo homem gosta de gozar na boca da mulher, mas ainda não sabia se seria capaz. Várias vezes ele brincou, enquanto eu chupava, que ainda iria gozar sem me avisar, mas eu sabia que ele não faria isso. Até que, um dia, decidi que tinha que avançar nos meus conceitos, ainda que lentamente. Naquela noite, no final da transa, eu pedi a ele que se deitasse e, com o pau apontando para o teto, comecei a masturbá-lo, enquanto o chupava. Seu orgasmo não tardou e eu, pensando que iria abocanhar naquela hora, não tive coragem e deixei que seu esperma caísse em sua barriga, escorrendo pelo seu pau latejante. Comecei a lamber e sentir o sabor, mas não era isso que eu tinha planejado.
Então, na noite seguinte, prometi para mim mesma que iria sair da moita. Novamente, depois de transarmos, pedi a ele que se sentasse sobre meu peito para que eu fizesse um delicioso sexo oral. Ele metia em minha boca como se estivesse metendo em mim. Eu alisava seu saco, passava a mão em sua bunda e me deliciava com seu prazer. Quando ele avisou que iria gozar, continuei chupando até que senti o primeiro jato de esperma no fundo da garganta. Um jato grosso, abundante e quente. Ao menos me pareceu quente.
Engoli imediatamente, mas os jatos que se seguiram também eram abundantes. Ele gemia e esporrava em minha boca, metendo sem parar. A viscosidade, o cheiro forte e o sabor de limão com tequila causavam uma certa rejeição, mas eu queria terminar aquilo do jeito certo. Queria ser uma mulher diferente. Queria uma forma de prazer diferente, sem rejeição ou tabu.
Deixei meus escrúpulos de lado e continuei a engolir cada golfada de esperma que vinha, sem me preocupar com a porra que escorria pelo meu queixo. Naquela hora descobri que se não engolisse rápido não iria dar conta de segurar tudo na boca. Embora nós saibamos (homens e mulheres) que não são “litros de esperma”, quando o homem ejacula na boca parece que está vindo muito mais do que normalmente sai. Estranha sensação. Ainda me recordo da primeira impressão, pois parecia que não parava de sair porra de seu pau. Era muita porra! Mais que eu conseguia engolir... mas, convenhamos, era a mesma quantidade de sempre. Enfim, era tudo ou nada. Fiquei masturbando meu marido até que ele apoiou sua cabeça na parede, entregue exausto ao orgasmo que eu havia proporcionado. Ele acusava com espasmos de arrepios a cada lambida na cabeça de seu pinto e, principalmente, quando eu colocava inteiro novamente na minha boca.
Já tinha me acostumado com o gosto e fiz uma faxina completa em seu membro ainda duro, lambendo cada gotinha de esperma que teimava sair. Brinquei de passar a cabeça nos meus lábios, como se faz com o batom, esparramando por todo o meu rosto a porra que tinha escorrido para fora. Ele olhou para baixo e, sorrindo, perguntou o que tinha dado na minha cabeça para fazer aquilo. Respondi, orgulhosa, que “- nada, apenas quis fazer algo diferente”. Fiquei lambendo até seu pau amolecer lentamente.
Depois daquela vez, passei a fazer com mais freqüência e hoje posso dizer, tranquilamente, que sou uma viciada em esperma. Adoro chupar. A-D-O-R-O-! Gosto de mamar como uma gatinha, prendendo meus lábios em sua glande enquanto minha língua desliza em volta dela, ao mesmo tempo em que o esperma jorra quente. Sugo e chupo com prazer. Até quando estou naqueles dias que não podemos transar, faço um boquete apenas para sentir meu caldinho quente na boca, sorvendo com prazer o néctar de seu orgasmo.
Sei que há mulheres que têm nojo ou que não querem experimentar, mas todas deveriam ao menos tentar, pois é uma forma de dar e ter prazer num momento a ser curtido a dois.

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