sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Peguei meu irmão comendo minha mãe

Olá para todos… Antes de mais nada, gostaria de dizer que só estou escrevendo este relato porque apesar de ser algo que eu sei que deveria ser mantido em absoluto sigilo, me dá grande tesão em escrever e lembrar de tudo que vi. Por isso estou usando nomes fictícios, mas o conteúdo em si é o que realmente presenciei, embora seja inusitado e estranho pra qualquer pessoa normal. Bem, meu nome é Roberto, tenho atualmente 19 anos e moro com meus pais em Brasília; o que começo a contar passou-se quando eu tinha 16 anos e meu irmão Cássio, que é 5 anos mais velho que eu, ainda morava com a gente.


Ele sempre foi um cara muito rebelde… revoltado, sei lá…mas também esperto. Eu sabia que ele ficava e transava com várias meninas do bairro e da faculdade dele e isso, sinceramente, me deixava com uma baita inveja. Costumava brincar que “catava” qualquer mulher que quisesse. Eu, ao contrário, já era mais acanhado… não “chegava junto” nelas como ele, nem era xavequeiro; tão pouco tinha seus músculos pra ostentar a quem quer que fosse. Em suma, eu era mais caseiro, ele, até pela idade, mais baladeiro. Eu preferia ficar em casa com meus pais, pois tinha um lar harmonioso e calmo. Meu pai já era vendedor de uma multinacional naquela época, período este em que passou a fazer muitas viagens para outros estados e nos deixar em ocasiões curtas mas constantes… Minha mãe chama- se Vera, hoje com 46, outrora com 43…Não vou mentir em dizer que ela é um espetáculo de mulher que coloca qualquer menina de 20 no bolso. Mamãe tem realmente a idade que aparenta ter mas possui um detalhe importante em seu corpo: tem um traseiro no mínimo chamativo…é bem redondinho…cheinho…perfeito…Normalmente mulher que tem rabo grande é muito safada – é o que todo mundo diz – mas mamãe sempre me pareceu extremamente recatada e direita. Acho que ela sabia que este seu atributo chamava muito a atenção dos homens e por isso evitava de sair à rua expondo–o…sempre usava uma blusa mais cumprida de modo a tapá-lo – por sinal até hoje é assim. Naquela época, coincidentemente ou não, eu lembro que meu irmão não estava namorando ou ficando com nenhuma vadia do nosso bairro. Isso me deixava alegre… “será que sansão tinha perdido o poder do seu cabelo?” pensava eu com instinto de competição. Cheguei a caçoar dele algumas vezes por isso mas um certo dia ele me disse que não estava mais afim de “menininhas”, que estava evoluindo, que agora iria ao ataque de um outro estágio de mulher e etc…Suas palavras que me pareceram desculpas pouco convincentes só iriam me fazer sentido alguns dias depois. Eu comecei a prestar um pouco mais de atenção no Cassio para tentar descobrir o que tava acontecendo…poderia ser gonorréia ou quem sabe uma “depressão pós-fora”. Pra minha estranheza, passei a perceber uma atenção exagerada dele com minha mãe; sentava do lado dela no sofá para assistir TV, bem como junto à mesa, nas refeições e o que era mais esquisito: eu notava que ele não parava de olhar pra ela, principalmente pra bunda. Certo dia, eu tive que entrar no quarto do meu irmão para procurar algo meu que lhe tinha emprestado (não lembro o que era) , vasculhei em vão cada canto da estante e do guarda roupa e, quando eu iniciei a busca em sua cama, percebi que entre o travesseiro e a parede do quarto havia uma pequena veste intima de cor bege, em lycra e com rendas: era uma calcinha, e como já a tinha visto na varanda de casa ou no varal, logo constatei : era de mamãe. Na hora não fiquei pensando como aquilo fora parar ali, nem a utilidade que teria para meu irmão a calcinha da nossa mãe. Peguei- a e a devolvi ao cesto de roupas da varanda. Por ingenuidade minha, eu apenas achava tudo aquilo estranho mas não ligava as coisas…Até cheguei a esquecer este episódio da calcinha e deve ter passado uns dois meses…foi quando aquilo que realmente quero contar aconteceu. Naquele dia meu pai estava em uma de suas viagens a serviço e pernoitaria acho que em Goiânia para voltar no dia seguinte…Era uma sexta feira a noite e, como eu sempre tive grande amizade com meu primo que morava em Ceilândia e como costumava passar ao menos um final de semana por mês na residencia de minha tia, também não estava em casa. Meu primo tinha uma casa muito bonita e repleta de coisas legais pra fazer mas naquele dia eu tinha pegado uma gripe forte, e tava com um pouco de dor de cabeça… pensei que: “se fosse pra perder o final de semana, seria melhor perder em casa…”por isso logo decidi pegar o ônibus e voltar pra Brasília. Ao chegar em casa, eu percebi de cara que algo estava meio estranho: tava tudo apagado, TV desligada, cozinha deserta…havia só uma luz acesa e era do quarto da minha mãe; quando fiz menção de acender a lâmpada da nossa sala eu tive um arrepio na coluna justamente ao ouvir gemidos oriundos do interior do recinto dela. Contive-me na hora e não acendi. A porta daquele quarto estava totalmente aberta e os gemidos continuavam. Fiquei curioso mas também com certo receio de chegar ali de supetão, sei lá..; mas logo tive uma brilhante idéia e de antemão coloquei-a em prática: sai do interior da minha casa, contornei-a rapidamente e cheguei na janela do quarto de mamãe. Possuía frestas largas e, como estava bem escuro lá fora, não tinha como me verem espiar o que estava a acontecer lá dentro. Quando coloquei meus olhos em um dos vãos horizontais daquela janela, eu não pude acreditar no que via: Meu irmão estava sentado na cama…; mamãe estava sentada em seu colo, de frente pra ele e sem camiseta…; O Cássio estava mamando pra valer nos peitos dela, apertando-os com ambas as mãos e sugando os mamilos. Minha primeira reação foi de querer entrar lá dentro com tudo e socar a cara daquele desgraçado maldito do meu irmão, mas não tive coragem. Era inacreditável e inadmissível aquilo que presenciava. Ele tinha conseguido persuadir ate a pessoa que mais eu amava que era minha mãe. Minha segunda reação foi de querer sair dali correndo e buscar um lugar pra chorar de raiva e desabafar, mas parece que minha curiosidade era maior. Acalmei-me e passei a observar melhor. Pareceu –me que, pela intimidade dos dois,que já não se tratava da primeira noite. Logo ele a deitou de cócoras na cama e passou a retirar a calça e a tanga que mamãe usava, enquanto não parava de repetir: “que rabo!…que rabo!…que rabo!”. Parecia um bobo. A minha visão era de frente pra bunda dela; não vou mentir e dizer que não tinha sequer uma celulite e que era maior e mais bonito que a da mulher melancia, mas garanto que, até hoje, nunca vi ao vivo um traseiro igual e acho nem mesmo meu irmão. Ele tava alucinado e eu não acreditei quando ele caiu de boca no rego da nossa mãe. Não dava pra ver direito mas acho que ele tava com a língua lá dentro do cu dela…beijava , lambia, sugava, enquanto acariciava a bunda toda. O pior para mim era constatar que mamãe tava adorando; ela não parava de gemer e as vezes dizia ofegante e com voz tremula: “ assim Cássio, isso…assim”. Acreditei menos ainda quando ela pediu: “Vem querido! Vem! Não agüento mais!”. Daí meu irmão colocou os pés na cama, tirando sua bermuda, sacou seu pinto pra fora e foi introduzindo na buceta dela até entrar tudo. Segurou os peitos da mamãe com as duas mãos e começou a meter nela que tava de quatro. Nessa hora eu pensei no meu pai. Será que ele não estava satisfazendo mais ela na cama? Será q ele estava dando mais valor ao serviço do que a família”. Porque outro motivo ela tivesse que se entregar assim e logo para o safado e pilantra do meu irmão? Ele, por sinal, não parecia estar nem ai pro meu pai. Metia cada vez mais rápido e mais forte, embalado pelos gemidos da minha mãe.. Meu posicionamento era privilegiado naquela hora e dava pra ver nitidamente seu pau saindo quase todo para , na seqüência, entrar de novo com tudo na buceta dela, ao passo que dizia: “bunda gostosa” ..e xingava: “porra!”….”caralho!”. Ficaram uns cinco minutos assim. Eu não tinha notado mas percebi que tava com meu pinto muito duro; não queria admitir mas eu tava gostando de ver tudo aquilo, ver meu irmão comer minha mãe. Sei que é loucura, mas as vezes não conseguimos controlar nossos impulsos de desejo e confesso que meu tesão naquela hora era enorme. Tanto que coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar vendo eles foderem. O Cássio só queria saber da bunda dela: colocou-a de bruços, deitou em cima e mandou ver, enquanto fungava no pescoço de mamãe. Eu lembro que uma hora ele falou: “ai mãe, eu quero meter pra sempre nesse rabo… eu sempre quis esse rabo…”e essas coisas. E isso me deixava ainda mais excitado. Eu ficava vendo ele bombar no traseiro dela com tudo, as vezes tão rápido e forte que dava pra escutar o barulho da cabeça do pau batendo no fundo da buceta da minha mãe que, é claro, gemia bem alto. Até que chegou uma hora que ela pediu bem assim: “goza querido, não to agüentando mais segurar…”Quando lembro dessas palavras eu fico excitado até hoje. Meu irmão , então, tirou o pinto pra fora e esguichou gozo em toda bunda dela, espalhando aquela porra com as mãos e gritando. Sei que muitos aqui vão me recriminar mas naquele momento eu queria estar na pele dele e desejei minha mãe como nunca. Se meu irmão poderia manter relações sexuais com ela, eu teria o mesmo direito que ele. Já estava ali admitindo a possibilidade de também vir a transar regularmente com minha mãe. Ela na certa haveria de gostar mais de mim do que dele porque seria bem mais carinhoso que aquele estúpido do Cássio. Pensando em tudo isso e vendo eles gozarem, eu também estava quase ejaculando, entretanto eu não lembro que imprudência eu cometi, se gemi alto demais sem querer ou se acabei esbarrando na janela…só sei que meu irmão percebeu que alguém estava ali fora a observá-los. Logo saiu correndo, pelado mesmo, empurrando portas e saindo da nossa casa. Eu só tive tempo de me recompor e ir para o terraço da entrada onde topei de cara com meu irmão. Ele estava furioso. Logo começou a me empurrar dizendo: “era você na janela né”…”era você desgraçado”, e coisa e tals. É lógico que eu não fiquei na defensiva; dei um empurrão nele e disse: “era eu sim e daí”. Depois disso o Cássio começou a me ameaçar e a falar como tipo: “Se contar pra alguém, você tá fudido”. E eu esbracejei na cara dele: “Não vou falar mas também vou participar…não é só você que tem o direito de comer a bunda da mamãe”. Até hoje eu tenho vergonha de escrever isso que falei. Até porque minha mãe tinha chegado naquela hora no terraço e havia escutado tudo. Ela tava super sem graça e quase chorando. Meu irmão queria me bater, mas ela não deixou e por fim me disse: “Roberto, eu não sei o que você viu , mas eu juro que isso nunca mais vai se repetir”. Bem, passados três anos, eu acho que ela acabou cumprindo a promessa dela. Meu irmão acabou se mudando pouco tempo depois do ocorrido e meu relacionamento com ele nunca mais foi o mesmo…literalmente viramos a cara um para o outro. Minha mãe nunca tocou no assunto comigo e de quebra acabou tomando cuidados ainda maiores com as roupas que usa em casa. Mesmo assim, sempre que olho pra bunda dela eu lembro na hora e dá uma vontade louca. As vezes bato uma bela duma punheta imaginando que estou comendo ela, mas é claro que eu não teria coragem de propor nada, tão pouco tentar seduzi-la como meu irmão fez. No fundo eu acho que eu não seria capaz de transar com ela pois eu a respeito muito. Meus desejos ficam portanto apenas na fantasia e nessas doces lembranças que compartilhei com vocês. Um abraço.

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