quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Meu primeiro viadinho

Aproveitando que teria que passar 30 dias em Curitiba, supervisionando uma obra da empresa em que trabalho, telefonei para meu primo Deco marcando uma visita, tendo ele insistido que ficasse na sua casa ao invés do hotel. Aceitei numa boa, porque além de rever meu primo, sua mulher Carla e os filhos Peter, Sara e Vilma, embolsaria parte da diária. Fazia mais de oito anos que não os via, já que mora em Belo Horizonte, e me surpreendi ao constatar que o tempo quase não passou pra Carla, e que os gêmeos Peter e Sara, ambos com 18 anos, se tornaram belos adultos, puxando a mãe, e que Vilma era bem desenvolvida pra 15 anos. Após uma semana de estadia, onde fui muito bem recebido, Deco falou que eles haviam planejado uma viagem de duas semanas, mas que eu poderia ficar sossegado fazendo companhia a Peter, já que em decorrência no trabalho não poderia viajar. Avisou que a empregada Maria dormiria essas duas semanas em casa, já que Peter sequer sabia fritar um ovo. Logo que cheguei fiquei de olho na Maria, uma morena mingon, 26 anos, mãe solteira, e percebi que ela também me olhava, e três dias depois, sem meu primo saber, arrastei Maria pro motel e metemos gostoso, onde ela se revelou ser uma verdadeira ninfomaníaca, dando xota, cu e engolindo porra. Sempre que surgia uma oportunidade Maria se abaixava e fazia um boquete pra mim ou simplesmente levantava a saia, afastava a calcinha e me chamava pra meter rapidinho. Mas o fato inusitado na minha estadia foi que acabei por comer meu primeiro viadinho. Mesmo estranhando o fato de Peter, um bonito rapaz, não ter namorada e nem falar em mulher, não desconfiei que ele fosse homossexual. Achava que seu jeito calado era fruto de timidez. Na semana que meu primo viajou com a família, cheguei mais cedo e após um refrescante banho, sentei-me pelado no sofá e bebendo um wisky, chamei por Maria e pedir-lhe um relaxante boquete, já que Peter somente deveria voltar muito mais tarde, por causa da faculdade. Envolto pelo boquete, pelo wisky e pela musica, não percebemos que Peter havia chegado e a tudo assistia, escondido atrás da cortina. Ele viu quando Maria se levantou, retirou a roupa e peladinha se encaixou sobre meu pau, cavalgando e gemendo, e quando presintiu que eu iria gozar, se levantou e caiu de boca no pau, solvendo e engolindo toda a gala. Quando me levantei pra colocar mais wisky é que percebi Peter escondido atrás da cortina. Abri a cortina e perguntei porque ele estava escondido, tendo ele dito que após perceber que nós estávamos transando, ficou envergonhado e se escondeu. Maria continuava nua mas percebi que Peter somente olhava pra mim, mais precisamente pro meu pau, já murcho. Peguei Maria pelo braço e a coloquei em pé, perguntando a Peter se ele já havia visto uma mulher mais gostosa que ela. Peter olhou pra Maria com aquele olhar de mulher com inveja de outra, nada falando. Mandei Maria ficar de quatro, com as pernas bem abertas para que a buceta e o cu ficassem totalmente expostos, e mandei Peter passar a mão e provar. Como Peter permaneceu estático, peguei sua mão e a conduzi até a buceta da Maria, esfregando-a, e depois mandei que cheirasse e provasse. Ele o fez de forma mecânica, sem qualquer entusiasmo. Já duvidando da masculinidade dele, mandei Maria liberar o pinto dele e pagar um boquete, e quase rimos quando de dentro da calça surgiu um pintinho pequeno e fino, com a virilha toda depilada. Maria colocou tudo dentro da boca e passou a chupar. Meu pau começou a dar sinal de vida, e em pouco tempo estava totalmente duro, e vendo que o pau dele não reagia, me postei ao seu lado e mandei Maria me chupar. Peter olhava fixamente meu pau e dando a última cartada, perguntei se ele também não queria chupar, e rapidamente ele se abaixou e passou a dividir o pau com Maria. Maria disse que sempre desconfiou que ele fosse viado e que agora tinha certeza, e diante daquela inusitada situação, fiquei mais excitado e quando senti que iria gozar, enfiei o pau até a guela de Peter, fazendo que engolisse tudo. Após engolir toda a gala, Peter se levantou e saiu correndo pro quarto. Mandei Maria arrumar a sala e pelado fui atrás dele. Peter estava sentado na cama, com cara de choro e ao me ver ao seu lado, pediu que não contasse pros pais dele o que havia acontecido. Falei que aquilo seria um segredo nosso, mas que ele deveria revelar a sexualidade, sob pena de viver infeliz. Falei que não tinha preconceito e que cada um deveria fazer e viver como bem lhe conviesse. Mais calmo Peter contou que nunca havia se relacionado sexualmente com ninguém, homem ou mulher, mas que apenas sentia tesão por homem, e que desde os 16 anos passou a se masturbar enfiando objetos no cu, e que recentemente havia comprado um consolo. Ele olhou nos meus olhos e quase gaguejando perguntou se eu poderia ser seu primeiro homem. Falei que nunca havia transado com outro homem, e que certamente meu pau não subiria ao ver outro macho ao meu lado. Não querendo esticar a conversa disse que iria tomar banho e sai do quarto. Lanchamos os três juntos e nem tocamos no assunto. De pijama e sozinho assistir alguns filmes na sala de tv, e quando acendi a luz do quarto onde dormia, vi que Peter estava sentado na cama, vestindo uma minissaia e miniblusa da irmã, totalmente maquiado como uma putinha de rodoviária, inclusive dando pra ver que havia vestido uma calcinha de renda vermelha. Fiquei estático, só voltando a mim quando Maria interrompeu o silêncio perguntando se eu havia gostado da nova putinha da casa. Maria se abaixou, tirou meu short e enfiou meu pau na boca, num vagaroso boquete. Enquanto isso Peter ficou de quatro, afastou a calcinha pro lado, revelando seu depilado cuzinho e pediu para tirar seu cabaço. Atordoado e morrendo de tesão, tirei o pau da boca de Maria e me dirigi até Peter, encaixando a cabeço no seu cu, já todo lubrificado. Sem muito esforço o pau deslizou reto adentro, até ficar somente o saco de fora, e passei a bombar com força e vendo que o putinho gemia de dor e prazer, passei a dar-lhe fortes tapas na bunda, dizendo que se queria virar viado, seria meu putinho particular. Bombei por um bom tempo, despejando fortes jatos de porra em seu intestino. Quando sai de dentro dele, peguei Maria pelos cabelos e mandei que limpasse meu pau com a boca, o que foi feito. Vi que a putinha havia gozado na cama sem sequer encostado no próprio pau, mandando-o que limpasse a própria porra com a língua. Não podia negar, havia comido o melhor cu da minha vida, e passamos o restante da temporada metendo direto, sendo que nesse interregno mandei Peter comer Maria, tirando-lhe o cabaço da piroca.

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